Certa vez, ouvi o
dialogo entre um menino e uma menina que estavam apaixonados.
Ele vira para ela
e diz:
- Eu te amo.
Ela cheia de
emoção, pergunta:
- Como os
adultos?!!
- Não! De verdade
– responde ele, serio.
É triste ver que
com o passar dos anos, nossa forma de amar muda e se torna ‘relativo’, para ser
ponderada, porque às vezes, é menos que isso.
Dizem que só
sabemos o que é o amor, quando ao nos perguntarem sobre o seu significado, ao invés
de pensarmos em uma definição, pensamos em um nome.
Então, que nome
lhe vem à memória, se eu lhe perguntar “o que é o amor?”.
Quem sabe você responda
meu esposo, minha esposa, namorada (o), enfim...
Certo. E se eu
voltar a te fazer essa mesma pergunta daqui a 10 anos.
Será que a
resposta muda?!
Talvez a vida lhe
ensine a filosofar sobre o amor e o nome não lhe será a primeira resposta.
Deste modo, fico
aqui entre palavras e falta de um nome que defina o amor...
... tenho apenas
a verdade expressa pelo jovem casal, sobre amor de adultos.
Cléia Novais.
Cléia Novais.
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