domingo, 2 de setembro de 2012

Sou desse time!


Do time que crê no Senhor Jesus, do time que ama, do time que persevera, do time que não desiste nunca, do time que se esforça,do time que olha além do horizonte, do time que cultiva coisas boas,do time que avança, do time que lê o que edifica, do time que estende a mão, do time que ora,do time que valoriza a santificação, do time que agradece,do time que cresce, do time que investe, do time que ultrapassa obstáculos... 
Apesar de minhas limitações faço parte desse time vencedor. 
Sinto-me escalado cada manhã.
Quando percebo pessoas reclamando de tudo, sem perspectiva espiritual, que falam demais, orgulhosas e cheias de si, digo pra mim mesmo: não sou desse time! 
Na verdade só existem estes dois times no campeonato da vida.
Só um porém é campeão cada dia, através de suas atitudes relevantes.
Desse time campeão eu quero ser sempre! 
(Pr. Edilson Ramos)
Fonte: http://predilsonramos.blogspot.com.br/2012/08/sou-desse-time.html 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Uma lei de responsabilidade sócio-ambiental?


Leonardo Boff, jan/2011.
Já existe a lei de responsabilidade fiscal. Um governante não pode gastar mais do que lhe permite o montante dos  impostos recolhidos. Isso melhorou significativamente a gestão pública.

O acúmulo de desastres sócio-ambientais ocorridos nos últimos tempos, com desabamentos de encostas, enchentes avassaladoras e centenas de vítimas fatais junto com a destruição de inteiras paisagens, nos obrigam a pensar na instauração  de uma lei nacional de responsabilidade sócio-ambiental, com pesadas penas para os que não a respeitarem.

Já se deu um passo com a consciência da responsabilidade social das empresas. Elas não podem pensar somente em si mesmas e nos lucros de seus acionistas. Devem assumir uma clara responsabilidade social. Pois não vivem num mundo a parte: são inseridas  numa determinada sociedade, com um Estado que dita leis, se situam num determinado ecossistema e são pressionadas por uma consciência cidadã que cada vez mais cobra o direito à uma boa qualidade de vida.

Mas fique claro: responsabilidade social não é a mesma coisa que obrigação social prevista em lei quanto ao pagamento dos impostos e dos salários; nem pode ser confundida com a resposta social que é a capacidade das empresas  de criativamente se adequarem às mudanças no campo social, econômico e técnico. A responsabilidade social é a obrigação que as  empresas assumem de buscar metas que, a meio e longo prazo, sejam boas para elas e também  para o conjunto da sociedade na qual estão inseridas.

Não se trata de fazer para a sociedade o que seria filantropia, mas com a sociedade, se envolvendo nos projetos elaborados em comum  com os municípios, ONGs e outras entidades.

Mas sejamos realistas: num regime neoliberal como o nosso,  sempre que os negócios não são tão rentáveis, diminui ou até desaparece a responsabilidade social. O maior inimigo da responsabilidade social é o capital especulativo. Seu objetivo é maximizar os lucros das carteiras e portofólios que controlam. Não vêem outra responsabilidade, senão a de garantir ganhos.

Mas a responsabilidade social é insuficiente, pois ela não inclui o ambiental. São poucos os que perceberam a relação do social com o ambiental. Ela é intrínseca. Todas empresas e cada um de nós vivemos no chão, não nas nuvens: respiramos, comemos, bebemos, pisamos os solos, estamos expostos à mudanças dos climas, mergulhados na natureza com sua biodiversidade, somos habitados por bilhões de bactérias e outros microorganismos. Quer dizer, estamos dentro da natureza e somos parte dela. Ela pode viver sem nós como o fez por bilhões de anos. Nós não podemos viver sem ela. Portanto, o social sem o ambiental é irreal. Ambos vêm  sempre juntos.

Isso que parece óbvio, não o é para a grande parte das pessoas. Por que excluimos a natureza? Porque somos todos antropocêntricos, quer dizer, pensamos apenas em nós próprios. A natureza é exterior,  posta ao nosso bel-prazer.

Somos irresponsáveis face à natureza quando desmatamos, jogamos bilhões e litros de agrotóxicos no solo, lançamos na atmosfera, anualmente, cerca de 21 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa, contaminamos as águas, destruímos a mata ciliar, não respeitamos o declive das montanhas que podem desmoronar e matar pessoas nem observamos o curso dos rios que nas enchentes podem levar tudo de roldão.

Não interiorizamos os dados que biólogos e astrofísicos nos apresentam: Todos possuímos o mesmo alfabeto genético de base, por isso somos todos primos e irmãos e irmãs e formamos assim a comunidade de vida. Cada ser possui valor intrínseco e por isso tem direitos. Nossa democracia não pode incluir apenas os seres humanos. Sem os outros membros da comunidade de vida, não somos nada. Eles valem como novos cidadãos que devem ser incorporados na nossa compreensão de democracia que então será uma democracia sócio-ambiental. A natureza e as coisas dão-nos sinais. Elas nos chamam atenção para os eventuais riscos que podemos evitar.

Não basta a responsabilidade social, ela deve ser sócio-ambiental. É urgente que o Parlamento vote uma lei de responsabilidade sócio-ambiental imposta a todos os gestores da coisa pública. Só assim evitaremos tragédias e mortes.


Disponível em: http://www.leonardoboff.com/site/lboff.htm. Acessado em 11/06/12, às 08h45min.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Edgar Morin

"Erro e ilusão parasitam a mente humana desde o aparecimento do 'Homo sapiens'. Quando consideremos o passado, inclusive o recente, sentimos que foi dominado por inúmeros erros e ilusões. (...) O conhecimento não é um espelho das coisas ou do mundo externo. Todas as percepções são, ao mesmo tempo, traduções e reconstruções cerebrais com base em estímulos ou sinais captados e codificados pelos sentidos".
Edgar Morin (In: STRIEDER, Roque. Educação e humanização: por uma vivencia criativa. Florianópolis: Habitus, 2002. p. 23).

Amor de Adulto


Certa vez, ouvi o dialogo entre um menino e uma menina que estavam apaixonados.
Ele vira para ela e diz:
- Eu te amo.
Ela cheia de emoção, pergunta:
- Como os adultos?!!
- Não! De verdade – responde ele, serio.
É triste ver que com o passar dos anos, nossa forma de amar muda e se torna ‘relativo’, para ser ponderada, porque às vezes, é menos que isso.
Dizem que só sabemos o que é o amor, quando ao nos perguntarem sobre o seu significado, ao invés de pensarmos em uma definição, pensamos em um nome.
Então, que nome lhe vem à memória, se eu lhe perguntar “o que é o amor?”.
Quem sabe você responda meu esposo, minha esposa, namorada (o), enfim...
Certo. E se eu voltar a te fazer essa mesma pergunta daqui a 10 anos.
Será que a resposta muda?!
Talvez a vida lhe ensine a filosofar sobre o amor e o nome não lhe será a primeira resposta.
Deste modo, fico aqui entre palavras e falta de um nome que defina o amor...
... tenho apenas a verdade expressa pelo jovem casal, sobre amor de adultos.
Cléia Novais.

sábado, 2 de junho de 2012

Parábola: A mais bela flor



Mais uma vez, enviada por uma amiga minha, uma interessante parábola, de autor anónimo, sobre os comportamentos humanos e a honestidade (ou a falta dela) que tanta gente usa nos seus relacionamentos.
Um grande beijo de agradecimento para a minha amiga.
A mais bela flor
Conta-se que, por volta do ano 250 A.C, na antiga China, um príncipe da região norte do país estava prestes a ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, deveria casar-se primeiro. Sabendo isso, ele resolveu lançar um "desafio" às raparigas da corte ou a quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia todas as pretendentes numa recepção especial, na qual revelaria os pormenores do desafio. Uma senhora idosa, serva no palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar a casa e contar o facto à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à recepção, e indagou incrédula: «Minha filha, o que vais lá fazer? Estarão presentes as mais belas e ricas raparigas da corte. Tira essa ideia da cabeça. Eu sei que tu deves estar a sofrer, mas não transformes o sofrimento em loucura.»
E a filha respondeu: «Não, querida mãe, eu não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é a minha oportunidade de ficar alguns momentos perto do príncipe, e isso já me torna feliz.»
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de facto, as mais belas raparigas, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, o príncipe anunciou o desafio: «Darei, a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será a escolhida para minha esposa e futura imperatriz da China.»
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito o principio de "cultivar" algo, como costumes, amizades, relacionamentos, etc...
O tempo passou e a doce jovem, sem experiência na arte da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura da sua semente, acreditando que, se a beleza da flor fosse proporcional ao seu amor, ela não precisaria de se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tentara tudo, usara todos os métodos que conhecia, mas nada nascera. Dia após dia, ela via cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, passado os seis meses, nada rebentou. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, voltaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

À hora marcada lá estava, com o vaso vazio, junto às outras pretendentes, cada uma com uma flor, qual delas a mais bela. Admirada, não parava de olhar a beleza, as formas e as cores das flores das suas companheiras.
O príncipe chegou e observou cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica que a jovem do vaso vazio é a sua futura esposa. Os presentes ficam surpresos e incrédulos. Ninguém compreendia a escolha do príncipe: precisamente aquela que nenhuma flor apresentara.
Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
«Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.»
(Autor desconhecido)

sábado, 12 de maio de 2012

"Rio+20 é mamata e aquecimento, história pra boi dormir", diz professor 12 de maio de 2012 • 07h17 • atualizado às 10h30


ANDRÉ NADDEO
Direto do Rio de Janeiro
A pouco mais de um mês para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o professor Ricardo Augusto Felício é a "água no chope" de qualquer tese ambientalista, a ponto de dizer que o aquecimento global é "história para boi dormir", que o protocolo de Kyoto "é uma grande besteira" e que Al Gore, o ex-vice-presidente americano que fez o documentário "Uma Verdade Inconveniente", sobre os perigos da elevação das temperaturas no planeta, não passa de um "sem-vergonha".
O que mais intriga em Felício, e que serve como contraponto ao espírito de conservação ambiental e de políticas de sustentabilidade tão em voga, é que o seu discurso é embasado em estudos e, claro, na sua formação específica: é bacharel e mestre em meteorologia da Antártida, onde já esteve para duas temporadas de pesquisas, além de doutor em climatologia da Universidade de São Paulo.
Ele repudia a existência do aquecimento global e afirma, com toda a convicção, que buraco na camada de ozônio é algo equivocado, pois sem a incidência do sol, ela simplesmente não existe, é um estado transitório. Sempre com argumentos fortes. "Não é teoria da conspiração, é mentira mesmo. São vários os interesses. O discurso da mídia está sempre pautado no medo, na morte e no futuro. A gente fica evocando os maiores medos da humanidade", explica.
Vinte anos após a Eco92, o Brasil, e especificamente o Rio de Janeiro, volta a ser o centro das atenções em temas relacionados ao meio ambiente e suas políticas a partir do mês que vem. Para o professor, porém, tudo não passa de "uma grande mamata". "A cada 20 dias tem uma reunião num lugar exótico: você não adoraria viajar? Copenhague no Natal? Show!", afirma.
Confira a seguir a entrevista exclusiva do Terra com o climatólogo da USP.
Terra: Quer dizer que essa história toda de aquecimento global é pura balela?
Ricardo Felício: É história para boi dormir. Primeiramente, pela hipótese que se utiliza: essa história toda de efeito estufa, que aí incrimina o gás CO2, aquele que alimenta toda a nossa vida, e está entre os que absorvem a radiação infravermelha, deixando a Terra ainda mais quente. Mas isso aconteceu sempre em toda a história do planeta. A taxa de CO2 é extremamente pequena, em torno de 0,033% a 0,035%. É tão ridículo! E estamos falando de todo o CO2 do planeta. Para você ter uma noção, a atividade humana é menor que a dos insetos. Não dá para engolir mais essa história. É uma física impossível. Se isso acontecesse os cientistas já teriam montado algum equipamento nesse sentido, justamente para captar essa energia extra, você não acha?
Terra: Sinceramente não sei, mas estou ouvindo sua tese.
Felício: O climatólogo canadense Thimoty Ball (outro famoso por contrariar a tese coletiva do aquecimento global) dizia que nós confundimos essa ideia de green house (casa verde) com glass house (casa de vidro). Porque a energia entra naquela casinha de vidro, esquenta o ar, mas ele não sai lá de dentro. O efeito estufa é um efeito que diminui, ou até anula a dinâmica de fluído de atmosfera. Você está dentro do carro, com vidro fechado: você vai morrer porque você está com calor. Abriu o vidro, caem 20 graus quase que automaticamente.
Terra: E os outros gases, como os CFCs?
Felício: Essa besteira que inventaram que foi o protocolo de Montreal, que antecedeu outra besteira chamada protocolo de Kyoto, fala que não pode ter. Criaram até delegacias no Canadá para não se usar CFC. Você torna o gás um vilão, que quem usa tem que ser preso para não destruir a camada de Ozônio. Chegou-se ao ponto de se confiscar produtos, como desodorantes, que usavam esse gás. Resumidamente, é queda de patentes: é um gás altamente benéfico para a indústria, não reage com nada. Quando ele cai no mar, as próprias bactérias o destroem, segundo o último artigo científico que li. A quantidade de CFC é irrisória.
Terra: Mas não causa buracos na camada de ozônio?
Felício: Mudança climática não é ciência consolidada. Lá na Inglaterra já está saindo do currículo escolar. Mas para nós aqui, que somos país de terceiro mundo, continua se ensinando esta besteira. O que existe na atmosfera é nitrogênio e oxigênio. O tal do ozônio é um estado transitório quando a energia solar incide sobre a atmosfera. O ultravioleta categoria C, por propriedades da molécula, age sobre o O2. É bem simples o que eu vou dizer: ele reage, e gera o ozônio. Ele é transitório. Quando não tem energia, não forma. Sem sol, não tem camada de ozônio. É um ciclismo rápido. Quando não tem luz, não tem ozônio.
Terra: Você já viu, certamente, o documentário "Uma Verdade Inconveniente", do ex-vice-presidente dos EUA, o Al Gore?
Felício: Ele é um sem-vergonha! Ele é dono da bolsa climática CCX (que cuida de créditos de carbono), que está caindo por chão, porque sua história é irreal. O filme e o livro são proibidos de entrar nas escolas do Reino Unido. A alta corte britânica proibiu, você sabia disso? Porque tem pelo menos 10 inverdades ali. Aqui você vai a qualquer escola e tem gente ensinando e falando do filme daquele desgraçado.
Terra: Quais inverdades são essas?
Felício: Uma é a do próprio efeito estufa, ao mostrar que os efeitos meteorológicos estão ficando severos. Poxa, gente de velha guarda dos Estados Unidos que estuda tornados há décadas mostra que isso não existe. É o processo da desinformação. Colocam um cientista político corrupto por trás, que vai na história que você quer escutar. Eu estudo há anos a Antártida e já estive lá duas vezes. Os anos de 2007 e 2009 foram os mais frios, quebrou-se recorde de 1941. Justamente no ponto em que eles dizem que mais se aquece, que é a península Antártida. O pessoal do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que trabalhava sério com as informações de meteorologia, nos últimos 15 anos mostrou que a temperatura estava baixando. Só que fecharam a estação deles! Quando a informação não convém, fecha-se.
Terra: Acho que algumas pessoas que lerem essa entrevista vão ter a impressão de que você fala de uma teoria da conspiração.
Felício: Não é teoria da conspiração, é mentira mesmo. São vários os interesses. Você vai me desculpar, mas o discurso da mídia está sempre pautado no medo, na morte e no futuro. As pessoas vão morrer! A gente fica evocando os maiores medos da humanidade.
Terra: Você está dizendo, fazendo um comparativo, que a ideia de aquecimento global é igual a dos armamentos de destruição em massa que o ex-presidente americano George W. Bush usou como justificativa para invadir o Iraque? Ou seja, a teoria do medo?
Felício: Exatamente. É o controle das pessoas. Você justifica qualquer ação governamental com isso. Esses caras estão passando por cima de tudo, estão legitimados porque estão salvando o planeta. Você está abrindo precedentes para se salvar o planeta. Passa por cima de lei, de controle de recursos naturais. O medo legitima a implementação de qualquer coisa, e ainda serve de desculpa que não deu para fazer algo que deveria ser feito. Teve enchente? Poxa, desculpa, quem mandou você usar o seu carro? Mudou o clima do planeta: se você não usar a sua lâmpada de led você vai ter um desastre de enormes proporções. Agora inventaram até essa história de proibir sacolinha plástica (a distribuição em supermercados) para obrigar as pessoas a gastar mais dinheiro.
Terra: Você também é contra isso? Mas o plástico demora mais de 100 anos para se degradar no ambiente.
Felício: O planeta é muito mais sofisticado do que a gente acha. Já existem vários mecanismos na espreita aproveitando a oportunidade. Já ouviu falar das leveduras negras? São bactérias que comem até petróleo. Esse papinho que não pode usar plástico é bomba relógio elitista, porque os pobrezinhos não vão poder mais usar. Vai fazer as pessoas gastarem dinheiro para se comprar plástico? É uma sem-vergonhice! Daqui a pouco vão falar que o aquecimento global começou com as sacolinhas. Temos tecnologia para chegar no lixão e eliminar o plástico. Poxa, já temos bactéria que come até petróleo! É a velha máxima: 'Está com dor de cabeça? Corta a cabeça'.
Terra: Por que não usaram essa tal levedura no derramamento de óleo do golfo do México, então?
Felício: É como eu disse: tudo uma questão de interesse. Sempre é assim. Já estou abstraindo dessas coisas. Não dá, cara.
Terra: O que você acha da Conferência das Nações Unidas para Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorre agora no próximo mês de junho?
Felício: Minha opinião é a pior possível: a (premiê alemã Angela) Merkel não vem, um monte de gente não vem. O que vamos deixar para os filhos? Rio+50, Rio+infinito? Isso é literalmente manter as colônias daqui sob o domínio europeu. Em 1492 vieram com o espelhinho vender para gente, agora vêm com essa mentira. É a 'mamata', meu velho. A cada 20 dias tem uma reunião num lugar exótico: você não adoraria viajar? Copenhague no Natal? Show! (sobre o último grande encontro climático mundial na capital dinamarquesa, em dezembro de 2009). Nunca vamos resolver esse problema porque é a 'mamata' e não precisa de nenhum cientista para falar isso. O mito tem poder porque as pessoas acreditam. Aí eu quero ver quem é que vai por o nomezinho para se responsabilizar. Em ciência, quem faz afirmação é que tem que provar. Isso é um princípio, o cético não tem que provar, a gente pede a prova. Não tem prova nenhuma, isso que é o pior.
Não tem medo de estar totalmente enganado?
Felício: Nenhum mesmo. Não dá mais. O planeta vai fazer o que quiser e danem-se vocês seres humanos. Quando eu quiser fazer nevasca, vou fazer, e quando tiver tsunami vocês correm com os rabos no meio das pernas. Veja como é curioso: os cientistas sempre têm uma solução desde que você pague por elas. O cético fala para você não fazer nada, e não pagar nada. Não estou falando para você pagar algum produto meu.
Terra: E se daqui a alguns meses você escrever um livro falando sobre tudo isso? Não será também, de certa forma, por interesse?
Felício: A pior coisa para um cientista é ter que fazer isso. Passo o bastão para quem quiser. Queria ficar no meu cantinho, fazendo minha pesquisa, trabalhando sossegado. Mas é muita patifaria. Sou humanista, não um marxista. É o destino da humanidade por outro viés. O planeta vai muito bem, obrigado. Vai continuar por aqui quando nós já tivermos desaparecido. Já tem um monte de livros aí na praça, gente muito melhor do que eu. Procura na internet. São 35 mil oceanógrafos, meteorologistas dos EUA. Muita gente que não aceita essa hipótese. Não tem mais o que falar: tem que encerrar esse assunto. São dois mil anos de assunto, chega! Temos que nos preocupar em resolver os assuntos da humanidade, como os recursos hídricos para resolver a condição das pessoas na seca.


domingo, 15 de abril de 2012

A mentira das sacolinhas ecologicas...

Os supermercados diziam gastar R$ 200.000.000 (Duzentos Milhões) de Reais distribuindo " De Graça" 7.000.000.000 (7 Bilhões) de sacolinhas de plastico todo ano aos consumidores e que cada sacolinha tinha um custo em torno de R$ 0,04 (4 Centavos) de Real.


A 1a. GRANDE MENTIRA:
Os 200 milhões já estavam embutidos nos custos do supermercado e eram pagos pelos clientes. Assim como é a luz, a limpeza e até o sorriso dos caixas. Tudo pago por você, consumidor. Os Grandes supermercados (Extra, Pão de Açúcar, Carrefour), numa compaixão inédita em favor do meio ambiente se uniram para exterminar o uso de sacolinhas de plástico que eram dadas aos clientes, tudo isso pensando apenas no meio ambiente.


A 2a. GRANDE MENTIRA
Uma simples conta de matemática prova essa mentira. Ao invés de "DAR" as sacolinhas (venda disfarçada dentro dos outros produtos), os supermercados agora irão "VENDER" (diretamente) aos consumidores sacolinhas biodegradáveis (mais uma mentira que falaremos depois) ao custo de R$ 0,19 (Dezenove centavos) de Real cada uma, 5 vezes o valor da antiga sacolinha. É ai que entra a mágica:
7 Bilhões de Sacolinhas ao custo de 19 centavos cada vão gerar aos supermercados um ganho anual de R$ 1.330.000.000
(UM BILHÃO E TREZENTOS E TRINTA MILHÕES ) DE REAIS POR ANO. Msmo que apenas METADE das pessoas que vão a supermercado comprem sacolinhas ainda serão R$ 665.000.000 (SEICENTOS E SESSENTA E CINCO MILHÕES) DE REAIS POR ANO, ou seja: 3 vezes mais do que ELES JÁ GANHAM ATUALMENTE.
Mas e as Sacolinhas Biodegradáveis?
Bem as sacolinhas são biodegradáveis apenas se elas forem corretamente processadas em usinas de compostagem. Acontece que essas usinas NÃO EXISTEM, NÃO FORAM CONSTRUIDAS e talvez lá por 2014 a primeira comece a funcionar... E OLHE LÁ.

3a. GRANDE MENTIRA
Outra GRANDE MENTIRA que os supermercados usaram para Banir as sacolinhas de plástico foi a desculpa sem vergonha que durante as chuvas, essas sacolas entupiam as boca de lobo e provocavam enchentes. Por que ? Porque as pessoas usavam as sacolinhas para jogar lixo fora (Ué, isso não era conhecido como reciclagem ?). Mas agora elas terão que comprar Sacos de lixo para esse fim, não é ?! SÓ QUE ISSO É MELHOR AINDA PARA OS SUPERMERCADOS. Como?
Outra simples conta de matemática.
Cada pessoa que reciclava as sacolinhas de plástico usa em media três por dia para condicionar o lixo (uma no banheiro, uma na cozinha e mais uma na pia da cozinha para resto de comida). Pois bem. Isso dá em media 90 sacolinhas por mês, usadas para jogar lixo fora (3x30=90). Os supermercados vendem o pacote vendem um pacote com 100 sacos de lixo em media por R$ 12 (Doze) Reais. Então durante um ano uma pessoa vai gastar 1080 sacos de lixo (12x90) e vai precisar comprar 11 pacotes de saco de lixo (11*100 = 1100) gastando R$ 132 (Cento e Trinta e dois) Reais. Preço razoável, certo !?
ERRADO!!!
Lembra dos 7 Bilhões de Sacolinhas que os Supermercados "davam" todo ano. Se eu divido esses 7 Bilhões por 100 eles serão equivalentes a 70.000.000 (SETENTA MILHÕES ) de Pacotes de sacos de lixo com 100 unidades cada. 70 Milhões de pacotes vezes os R$ 132 por ano que cada pessoa vai precisar pagar para jogar o lixo fora vão gerar um lucro aos Supermercados (que vão vender esses sacos de lixo) R$ 9.240.000.000 (NOVE BILHÕES E DUZENTOS E QUARENTA MILHOES) de Reais.
Ou seja:
Dane-se a sacolinha ecológica! Eles querem mesmo é que você compre sacos de lixo pois eles vão ganhar 7 vezes mais.
E o poder público ? Não é de estranhar seu silêncio ? Tudo se resume na OBRIGAÇÃO que o estado e municípios têm em dar fim adequado ao lixo. Pagamos por isso. Pela sua ineficiência em mais esse campo, acabaram aderindo a essa famigerada 'campanha'.


Fonte>>>> De: superbernardi@yahoo.com.br - Data: 04 de abril de 2012. 15:23:49
Assunto: INDIGNAÇÃO: A Mentira das Sacolinhas Plásticas.
Enviado por: yahoo.com.br